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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

BB

Rio de Janeiro (RJ), 28.02.2011


Jornal O GLOBO
Rio de Janeiro


Repórter
Sra. Luciana Martinez



Prezada Senhora.


Faço referência à notícia publicada no jornal O Globo sob o título “CCBB prepara uma biblioteca-referência”, dando conta de uma reforma daquele espaço, onde são apresentadas falsas informações sobre o assunto, todas oriundas do atual corpo de funcionalismo do Banco do Brasil, aos leitores desse renomado jornal.

São falsas as informações de que “o espaço (leia-se biblioteca....) originou o centro cultural, em 1989” (sub-título da reportagem), de que “o CCBB do Rio nasceu da biblioteca” (palavras do gerente do centro cultural Sr. Marcos Mantoan) e de que “o CCBB foi criado em 1989” (no corpo da reportagem).

Essas falsas informações, propagadas aos quatro ventos pelas últimas administrações do Banco do Brasil, tem como escroto objetivo apagar da história a excepcional presidência do Dr. Camillo Calazans de Magalhães (1985-1987), idealizador dos Centros Culturais do Banco do Brasil e da Campanha de Patrocínio ao Esporte.

Assim, para o resgate da VERDADE e utilizando documentos oriundos do próprio Banco do Brasil, como o “Relatório Anual BB 1987”, páginas 47 e 48 (cópias anexas), informamos que:
a) o centro cultural foi idealizado em 1986, através de convênio firmado com a Fundação Pró-Memória e foi “concebido para atuar como um dinâmico pólo de convergências de atividades culturais”, acolhendo a biblioteca, o museu e o arquivo histórico, além do centro de treinamento para os funcionários da Casa;
b) no que se refere ao esporte, o Banco patrocinou, com exclusividade, as seleções de basquete masculino e feminino, situação em que resultou no feito fantástico de arrebatamento da medalha de ouro do basquete masculino no X Campeonato Pan-Americano, numa final eletrizante contra a poderosa equipe norte-americana, na cidade de Indianápolis-EUA.

Portanto, apenas para reiterar: o CCBB não nasceu da biblioteca e não foi criado em 1989!!!! O CCBB foi uma idéia totalmente nova, revolucionária, idealizado em 1986, pelo então presidente do BB Dr. Camillo Calazans de Magalhães (que enfrentou ferrenha oposição de funcionários do alto escalão, retrógrados, saudosos da mordomia oferecida no prédio da Rua Primeira de Março, onde estava estabelecida uma excrescência denominada “sucursal” da presidência do BB no Rio de Janeiro, ocupando andares inteiros daquele mencionado prédio e que resistiu o quanto pôde até ser desativada) e a biblioteca foi tão somente uma das ações culturais já existentes - e nada mais - incorporadas ao novíssimo pólo de atividades culturais diversas e modernas em que se transformou o CCBB.

Poderíamos encerrar nossa missiva aqui, mas tenho certeza de que você teria ainda uma dúvida: qual o motivo das últimas administrações do BB em tentar “apagar” toda a história da presidência do Dr. Camillo Calazans de Magalhães à frente do BB? Qual o motivo do Centro Cultural do Banco do Brasil homenagear um mundo de gente inexpressiva com placas comemorativas e não ter, sequer, uma menção ao verdadeiro construtor desse conjunto cultural que hoje é tão procurado no Rio de Janeiro e em outras capitais do país?

Pois bem, essa é outra história e, espero, que algum dia o seu jornal venha a ser independente para publicar a total verdade dos fatos que culminaram na demissão do Dr. Camillo Calazans de Magalhães à frente do BB, pelo ex-presidente da república Sr. José Sarney, atual senador da república, acadêmico da Academia Brasileira de Letras, autor dos importantíssimos livros “Marimbondos de Fogo” (o grupo Casseta&Planeta disse que a obra era parte da trilogia completada por "Marimbondos de Porre" e "Marimbondos de Ressaca") e “Brejal dos Guajas” (Millôr disse que se tratava de "uma obra-prima sem similar na literatura de todos os tempos, pois só um gênio poderia fazer um livro errado da primeira à última frase"), aliado de primeira hora dos cruéis regimes ditatoriais militares e autor dos planos econômicos fracassados que deixaram o país destroçado com uma inflação de 85% ao mês.




Atenciosamente,


__________________
Wagner Fonseca Lima
Ex-funci do BB
Email: wflolaria@globo.com

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mulheres

Ok, mulheres, podem me bater.................mas essa é para vocês! E o objetivo é a sua proteção!
Desde a década de 60 as mulheres vêm conquistando significativos espaços no mundo corporativo. Isso é altamente positivo e justo, sem qualquer sombra de dúvida. Mas existem situações do mundo, vide notícia abaixo, independentemente do olhar temporal, seja no passado, presente ou – arrisco dizer – no futuro, em que as mulheres deveriam se precaver, pensar e pesar todas as nuances antes de aceitar se envolver profissionalmente.
O envio da correspondente da emissora CBS ao Egito foi uma decisão temerária desde o primeiro minuto. Uma área de guerra não é exatamente o melhor lugar para a permanência de uma mulher, ainda mais num país onde existem radicais islâmicos e que se defrontava em confrontos violentos diários.
O que aconteceu com a repórter foi motivado, em primeiro lugar, pela incompetência da própria empresa de comunicação CBS em proteger a sua funcionária. Ela não deveria estar no epicentro da revolta, como se estivesse passeando nas ruas seguras de um bairro elegante de Nova Iorque. A empresa CBS é culpada, em parte, pelo atentado que a repórter sofreu!
Estou escrevendo isso porque nesse exato momento, guardadas as devidas proporções, o governador Sérgio Cabral acaba de nomear para chefiar a polícia civil do Rio de Janeiro uma experiente delegada de polícia, justamente num momento crítico e de grande tensão, quando parte da polícia civil vai sendo presa pela Polícia Federal, sob a acusação de tráfico de drogas, tráfico de armas, assassinatos e outros diversos crimes.
Não estou duvidando da experiência da delegada de polícia, cujos serviços ao Estado já alcançam 27 anos, mas o grave momento por que passa a instituição policial é o prenúncio de uma verdadeira guerra nos bastidores da polícia, com grandes chances dessa situação extrapolar os ânimos e desencadear em violência generalizada.
Creio que a solução para a atual situação nos meandros policiais cariocas está mais para a liderança de quem usa calças masculinas..............










Publicado em: 15/02/2011 20:28

Correspondente de emissora estadunidense teria sido violentada no Egito
Redação Portal IMPRENSA
A correspondente da emissora americana CBS, Lara Logan, teria sido vítima de agressão e violência sexual enquanto cobria a celebração pela queda do presidente Hosni Mubarak, na última sexta-feira (11), na cidade do Cairo, capital do Egito.

Divulgação CBS News

Lara em praça no Egito
"No meio da multidão, ela foi separada da equipe. Foi cercada e sofreu um brutal ataque sexual e espancamento antes de ter sido salva por um grupo de mulheres e cerca de 20 soldados egípcios", diz a nota da emissora, segundo informa a agência AP.

De acordo com o comunicado, um grupo de 200 pessoas em meio à festa cercou a equipe, que produzia reportagem para o programa "60 Minutes".

A nota diz, ainda, que a correspondente entrou em contato com a emissora, retornou ao hotel e aos Estados Unidos no primeiro voo na manhã seguinte. "Ela está agora em um hospital se recuperando".

"Não haverá outros comentários da CBS e a correspondente Logan e sua família respeitosamente pedem privacidade neste momento", diz o texto.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Corrupção Policial......................

A parte podre da polícia brasileira desceu ao fundo do poço..................como se não bastasse a total falta de fiscalização das tarefas policiais pela sociedade, gerando dessa maneira policiais assassinos, torturadores e ladrões, os maus representantes da lei agora inventaram um termo específico para os roubos que cometem contra a sociedade: “espólio de guerra”.

Do que se trata isso, perguntarão alguns? Trata-se de roubar bandidos, ao invés de levar o fruto das eventuais apreensões à Justiça para apreciação e destino, nos termos da Lei. Ao invés disso, os agentes capturam ou matam os bandidos e tomam para si todos os bens dos meliantes, bens esses que pertencem à sociedade como um todo e que deveriam reverter para a própria sociedade, após apreciação judicial, como já dissemos.

Isso é roubo................mesmo que o produto (armas, munições, drogas, imóveis, carros e dinheiro, em especial) seja roubado de bandidos! E, sendo roubo, os policiais que praticam tal ato são ladrões, nada mais, nada menos!

Mas glorificados pela mídia adestrada, a parte podre da polícia se acha no direito de fazer o que bem entende. Chegam a ser comparados a “heróis” quando assassinam pessoas (logo apontadas como traficantes, assaltantes ou outra designação criminosa qualquer...........) que, supostamente, teriam oferecido resistência (aí entra em cena o famoso “auto de resistência”, peça de ficção criada pelo governo para permitir que a polícia seja um “esquadrão da morte” legalizado......), banalizando dessa maneira todo ato de heroísmo que porventura venha a ser realizado de forma digna.

Existem culpas para essa situação que se vê reproduzida Brasil afora, com incidências mais graves em determinadas regiões? Sim, é claro. E são muitas!
Falta de um sistema de fiscalização eficaz da vida dos policiais, que deveriam ser acompanhados passo a passo por representantes da sociedade civil. Aliás, dois exemplos deixam clara a necessidade dessa maior fiscalização:
a) um dos inspetores presos na recente operação da justiça federal (vide notícia abaixo) fumava um charuto cubano (ao que tudo indica, pelas fotos divulgadas, um dos modelos mais caros......) após toda operação policial em que se metia. Acusado de venda de informações para bandidos, aquele seu comportamento esdrúxulo de fumar charutos cubanos caros não foi detectado pela Corregedoria como indícios de “enriquecimento ilícito”, mesmo sendo certo e sabido que uma pessoa que ganha 3 mil reais por mês não tem condições de fumar charutos ao Deus dará que custam 120 reais a peça..............e isso nas mãos de um fornecedor barato, do tipo Rua Uruguaiana;
b) outro ponto também é não detectar como indício de “enriquecimento ilícito” o fato de um delegado de polícia, com uns 15 anos de profissão, salário de 10 mil reais/mês, possa morar em casa própria num condomínio de luxo da zona oeste, em imóvel avaliado para mais de hum milhão de reais. Ridículo!

Ao lado dessa questão, apresenta-se outra: a inércia da Promotoria Pública e da Justiça em retirar armas ilegais, drogas, bens obtidos de forma ilícita e dinheiro oriundo de atividade criminosa de circulação. Para isso bastaria a existência de uma espécie de plantão judiciário criminal, com o poder de decidir de maneira imediata, imediata mesmo, ali na frente do magistrado, pela destruição das armas (que poderiam ser cortadas ao meio......basta ter uma boa moto-serra......) e das drogas (que seriam incineradas ou destruídas com água sanitária.....) apreendidas, recolhimento de bens ilícitos ao depósito público (para posterior leilão judicial.......) e do dinheiro apreendido oriundo da atividade criminosa em depósitos judiciais, esses dois últimos com chances de serem revertidos em obras para benefício da sociedade.

E não me venham argumentar com coisas do tipo “é preciso manter a arma em boas condições para exames balísticos” e “é preciso manter as drogas intactas para o julgamento”, ainda mais com os avanços da ciência de hoje. A coleta de DNA suplanta ultrapassados exames balísticos, no caso das armas e a filmagem aliada aos conjuntos científicos de detecção de drogas são suficientes para mensurar a quantidade e qualidade das apreensões. Com esse entendimento, a destruição de armas e drogas é um dos principais caminhos para barrar os criminosos e dificultar a corrupção policial.

Soluções existem, para que tal situação vergonhosa envolvendo corrupção policial não volte a acontecer. Mas as autoridades estaduais, em especial, e federais no mais amplo espectro estão pouco se lixando para o fato. Sequer ficam ruborizadas perante a situação, que representa o fundo do poço de uma administração. Pedir demissão, pela vergonha? Nem pensar!

Em todo o caso, é tudo uma grande sem-vergonhice!

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PF tenta cumprir oito mandados de prisão restantes da operação Guilhotina

Rio - Agentes da Polícia Federal do Rio de Janeiro tentam cumprir, na noite deste sábado, os oito mandados de prisão restantes da operação Guilhotina. O objetivo é desarticular grupos de policiais civis e militares suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas e armas, milícias e exploração de jogos ilegais, como jogo do bicho e caça-níqueis.

No total, foram expedidos 45 mandados de prisão, 37 já foram cumpridos. Vinte PMs e nove policiais civis estão entre os presos. Entre eles, está o ex-subchefe da Polícia Civil, delegado Carlos Antônio de Oliveira.
A Operação Guilhotina foi deflagrada pela PF na manhã desta sexta-feira, com o apoio de 200 agentes da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP) e do Ministério Público Estadual (MPRJ). O objetivo é cumprir 45 mandados de prisão preventiva - sendo 11 contra policiais civis e 21 contra policiais militares -, e 48 mandados de busca e apreensão. Até o momento, 28 pessoas foram presas, sendo 16 PMs e seis civis.

Cerca de 380 homens da PF participam da ação, que ainda investiga a ligação dos policiais com venda de armas e informações e o chamado "espólio de guerra", que é a subtração de produtos de crime encontrados em operações policiais, como ocorrido na recente ocupação do Complexo do Alemão. Os agentes contam com o apoio de lanchas e helicópteros na operação.

As investigações iniciaram a partir de vazamento de informações numa operação conduzida pela PF em 2009, que tinha como principal objetivo prender o traficante Rupinol, que atuava na Favela da Rocinha junto Nem, apontado como o chefe do tráfico na comunidade. De acordo com a Polícia, um grupo de policiais é suspeito de receber até R$ 100 mil por mês para proteger Nem e o avisar sobre operações no local.

A partir daí, duas investigações paralelas foram iniciadas, uma da Corregedoria Geral Unificada da SSP e outra da Superintendência da PF. A troca de informações entre os serviços de inteligência das instituições deu origem ao trabalho conjunto desta manhã.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cadeirante................

Que “puliça” democrática! Além de bater em cadeirante, agora existe a suspeita de que é a fonte de ameaça à vítima!

E ainda dizem que o Brasil é um país calmo, ordeiro e democrático.................risos, muitos risos!!!!

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Polícia apura ameaça contra cadeirante; ligação veio de delegacia.

AMATO
DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O advogado cadeirante Anatole Magalhães Macedo Morandini, que no mês passado foi agredido por um delegado após discussão envolvendo uma vaga especial de estacionamento, denunciou à Corregedoria da Polícia Civil ter recebido uma ameaça de morte por telefone.

Uma perícia feita no aparelho celular de Morandini constatou que o número de onde partiu a ligação com a suposta ameaça é de um dos telefones da Delegacia Seccional de São José dos Campos (97 km de São Paulo).
O delegado Damasio Marino, que agrediu o cadeirante, era titular da 6ª Delegacia de Polícia de São José. Após o episódio, ele foi afastado das funções pela Secretaria de Segurança Pública.
De acordo com o corregedor da Polícia Civil no Vale do Paraíba, Antonio Alvaro Sá de Toledo, a ameaça aconteceu no dia 28 de janeiro. Um inquérito foi aberto para investigar o caso.
No dia 17 de janeiro, Morandini repreendeu o delegado Damasio Marino por ele ter estacionado em uma vaga destinada a deficientes físicos que fica em frente a um cartório, no centro de São José. O cadeirante afirma que, após discussão, foi agredido com coronhadas pelo delegado. Cinco testemunhas confirmaram à corregedoria ter visto o delegado usar a arma para agredi-lo.
Marino negou o uso do revólver, mas admitiu ter dado "dois tapas" no cadeirante após receber uma cusparada no rosto.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Viagem à Argentina...................

O artigo abaixo demonstra que no Pará a coisa está muito ruim, exatamente igual ao resto do país. Autoridades vagabundas, que não trabalham ou quando dão as caras só fazem cagadas repetidas e homéricas. Esse é o retrato da segurança pública nos mais diversos pontos do Brasil, nos dias de hoje.

Mas fiquem tranqüilos: “Dona” Dilma, em visita à Argentina, fez questão de abraçar as tais “Mães da Praça de Maio”, que choram seus filhos desaparecidos nas décadas de 70 e 80. Talvez “Dona” Dilma queira se candidatar à presidência da Argentina, não sei se é isso. Só não entendi o motivo de ela abraçar mães estrangeiras de fulanos desaparecidos naquele país portenho e, literalmente, cagar e andar para as milhares de mães brasileiras cujos filhos estão desaparecidos ou foram assassinados pela “puliça” dos (des)governos federal e estadual, aqui mesmo no Brasil.

Ficando por aqui, em terras brasileiras, pelo menos ela economizaria na viagem de avião.................mas vai ver que o negócio, a grande jogada mesmo, era passar no Free-Shop e fazer umas compritas de perfumes, óculos e cremes.

Brasilllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll.........................................


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Klauber Cristofen Pires
07 Fevereiro 2011
Artigos - Direito
Nossos direitos como cidadãos de uma sociedade livre já se encontram em um momento de torção em que a elasticidade tende a se romper de vez.
Às vezes, quando me ponho a escrever sobre algo que ainda não tenho em mente, penso que aquele dia será um destes raros em que não terei encontrado nada de excepcional ou relevante. Um dia sem novidades, isto é, sem novos ataques às liberdades individuais, ao direito de propriedade ou o direito à vida. Talvez seja um preguiçoso desejo, especialmente em uma segunda-feira, como a que ocorre no dia que digito estas palavras, um tanto nublado, com sua atmosfera meio bucólica, convidando-me mais a pegar um bom filme para assistir deitado na cama do que desperdiçá-lo a regar as minhas cãs com denúncias e que tais.
Ledo engano! São justamente nestes momentos que as coisas chegam como numa enxurrada! É bruxa voando solta que não acaba mais! Tem jeito? O quê fazer? Inspirar fundo, aquecer o sangue, arregaçar as mangas e trabalhar!

Se a "ditadura da portaria" ainda não encontrou o seu fim, isto é - o momento em que presumivelmente encontrar-se-ia satisfeita em fazer da sociedade o seu jogo de SIMS - e talvez este dia jamais venha a raiar, os nossos direitos como cidadãos de uma sociedade livre já se encontram em um momento de torção em que a elasticidade tende a se romper de vez.

No Pará, uma recente portaria emitida pela Secretaria de Segurança Pública obriga bares, restaurantes, supermercados, depósito de bebidas, tabernas, boates, lojas de conveniência, clubes e eventos públicos a fecharem as portas em horários por ela estabelecidos, normalmente até à 01h00min (uma hora) da madrugada ou às quintas, sextas, sábados e vésperas de feriado até às 03h30min, mas nesta segunda hipótese somente após o deferimento de solicitação encaminhada por meio de requerimento escrito no qual se demonstre possuir sistema de segurança próprio e sob o compromisso de respeitar a legislação do "sossego público". Aos desobedientes, as penas variarão de multas a suspensões e até mesmo a cassação dos estabelecimentos.

Como se vê, em nada diferente do "toque de recolher", digno de situações como o estado de exceção ou o estado de sítio! Tal medida se assemelha à hipótese de a minha empregada doméstica - contratada para providenciar a limpeza da minha casa - a começar a me dar ordens sob o pretexto de mantê-la limpa: Imagine: "- você não pode fazer seu lanche fora da copa e fora do horário que eu estabeleci" ou "-retire os seus sapatos antes de entrar na casa!"...

Nós, cidadãos livres, temos todo o direito natural e inalienável de atravessar noites e dias adentro nas festas que quisermos, seja em uma boite, seja em um clube, em uma casa de eventos ou no nosso próprio lar! Nós pagamos um serviço público de segurança para nos prover um serviço de segurança, e não para cercear os nossos direitos e nos ditar como devemos levar as nossas vidas!

Segundo os idealizadores de tão abjeto ato administrativo, a finalidade é coibir a ocorrência de crimes que, segundo as estatísticas, ocorrem com maior intensidade nos finais das madrugadas. Então eu pergunto: E daí? O que têm a ver aqueles que se envolvem em crimes - seja lá qual horário for - com os que pagam os seus impostos e vivem uma vida ordeira? Então, se o pico das ocorrências acontecesse ente as 11h00min e as 15h00min os restaurantes, shopping centers, bares e lanchonetes também teriam de fechar, isto é, justamente no horário do almoço?

Vejam como a mente dos nossos governantes é deturpada! De uma certa feita, um estúpido governador de São Paulo - vou logo dizer seu nome: Geraldo Alckmin - houve por propor a proibição dos telefones pré-pagos sob o cretino argumento de que os presos faziam uso dele para cometer crimes! Ora, eles fazem uso também de coisas como carros, motocicletas e dinheiro - devemos igualmente proibir tais coisas aos cidadãos?

O estado tem sido o maior incentivador da criminalidade: confere aos bandidos as mais esdrúxulas prerrogativas e direitos, proíbe os cidadãos de bem de se armarem, doutrina as crianças nas escolas em espúrias ideologias de ódio, incentiva as invasões de propriedade, patrocina eventos públicos com ampla liberdade para se cometerem as piores iniqüidades, tais como o Fórum Social Mundial da Maconha e Chá do Santo Daime, as passeatas gays, o show dos Rolling Stones e os eventos carnavalescos, todos eles sob as bênçãos do bom sexo com camisinha. E mais: dinheiro pra propaganda, festas, campanhas políticas, subvenções para grupos de interesse, inaugurações de anúncios de obras e programas de governos, este existe às tantas, mas para oferecer um bom serviço de polícia, cadê?

De uma só tacada, este comando discricionário desembaraçado de qualquer resquício de representatividade política seqüestra as prerrogativas cidadãs pétreo-constitucionais da liberdade de ir e vir, da inviolabilidade do direito de propriedade (art 5º, caput), da individualização das penas (Art. 5º, XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado...), da presunção de inocência e do princípio invisível que garante aos cidadãos a liberdade de cometer todos os atos que não estejam defesos em lei.

Se tal abjeta portaria já agride de forma brutal os mais elementares direitos civis, mais bizarra ainda é a exigência emanada do Sr Secretário de Segurança em exigir que obrigue os estabelecimentos a manterem serviços privados de segurança - serviços estes que eles já pagam por meio dos impostos! A contratação de serviços privados de segurança deve se constituir em uma liberalidade do cidadão, que assim decide em função do princípio da subsidiaridade, ao julgar que os serviços do estado são ineficazes ou ineficientes! O cidadão pode decidir colocar os serviços de segurança pública em segundo plano, preferindo contratar prioritariamente um serviço de segurança privada, mas o estado não pode fazer o mesmo, isto é, decretar de ofício a sua própria incompetência! Imaginem, prezados leitores, que um "secretário de saúde" obrigue os cidadãos a terem planos privados de saúde para que estes não freqüentem os hospitais públicos, ou que um secretário de educação obrigue os particulares a matricularem seus filhos na rede privada de ensino, para não usarem as escolas públicas! Tem lógica isto?

Ah, e o jornais já estão falando em uma queda de faturamento no setor de cerca de 20%, com um conseqüente enxugamento dos postos de trabalho.Começou muito mal este governo, eleito que foi para tentar reverter a péssima marca de mais de 70% de crimes sem solução! E olhem que estamos considerando aí os ilícitos sobre os quais se emitiu queixa. Se levarmos em conta aqueles em que os agressores foram rechaçados por seus alvos, ou aqueles em que as vítimas sequer tiveram ânimo de prestar queixa, poderemos então nos aproximar talvez de um redondaço zero.....................

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Democracia.......................

Como é bonita a democracia brasileira!

O cidadão que paga os impostos estacionou o veículo (Passat 1982) numa rua estreita do Morro de São Carlos (vide notícia abaixo). O blindado do Exército, que tinha espaço para passar sem danificar o veículo estacionado, resolveu mesmo assim literalmente “passar por cima” do veículo particular, na certeza absoluta da impunidade. Ao cidadão resta reclamar e aguardar uns 20 anos para que a justiça seja feita e ele obtenha um ressarcimento do dano que lhe atingiu.

Enquanto isso, o Banco PanAmericano deixou 4 bilhões de reais de rombo no mercado financeiro, mas o seu dono o empresário Sílvio Santos saiu da fraude cometida sem perder um centavo e sem sequer responder a algum processo administrativo ou criminal sobre a fraude nas contas da mencionada instituição financeira.

Melhor ainda: o Banco BTG Pactual que resolveu assumir as rédeas do negócio terá 17 anos (DEZESSETE ANOS) para pagar a dívida de quatro bilhões de reais sem qualquer reajuste ou correção monetária!!!!!!!

Brasilllllllllllllllllllllllllllllllllllll!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.........

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Veículo foi 'atropelado' por equipes que subiam o Morro São Carlos.
Passat 1982 é do mesmo dono há 14 anos e havia passado por reforma.

Alba Valéria Mendonça Do G1 RJ

Carro destruído por blindado da Marinha em ocupação da polícia no Rio (Foto:
Thamine Leta / G1)
'Foi barbeiragem do blindado'. Foi assim que o pedreiro e eletricista Sebastião da Silva Machado resumiu o que aconteceu com o seu carro, 'atropelado' pelo blindado da Marinha durante a operação no Morro de São Carlos, na manhã deste domingo (6).
Segundo ele, o Passat do ano 1982 estava estacionado na calçada de uma igreja na Rua Laurindo Rabello, no Estácio, quando foi destruído. O pedreiro afirma que havia espaço suficiente para o blindado passar sem danificar seu carro.De acordo com a secretaria de Segurança, os moradores que se sentirem lesados pela operação podem procurar o posto da corregedoria da polícia que foi montado na Praça da Apoteose, no Centro do Rio.
"Gastei R$ 1.300 nesta última reforma, há menos de um ano", contou ele, que mora num beco onde não há espaço para veículo entrar. Dono do carro há 14 anos, esta era a terceira vez que Sebastião havia investido numa reforma para o veículo.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Fraude

Outro dia reclamei da conduta da empresa CLARO, que numa propaganda mal-feita tentava convencer ao grande público a existência de nexo entre um jogador de futebol chutando uma bola numa coruja com a necessidade de expansão de vendas de telefones celulares..................eu, burrinho, não consegui entender nada.

Recebi críticas sobre a reclamação que efetuei contra tal anúncio perante o CONAR. Disseram-me que eu deveria me importar com coisas mais relevantes. Ora, sou aposentado e após mais de 35 anos de trabalho, tenho o direito de me importar com coisas que acredito serem relevantes, pelo menos no meu entendimento.

Ao menos o Estado e a sociedade não gastam dinheiro comigo, para que eu faça as minhas reclamações. Não é o caso, por exemplo, dos promotores do Ministério Público do Estado do Pará, conforme a interessante crônica abaixo, que declararam “guerra” à venda de patinhas de caranguejo na cidade de Belém(PA).

Enquanto isso os executivos “colarinhos brancos” do Banco PanAmericano (que tem filial na cidade de Belém-PA, dentre outros lugares.......), que deram um rombo de quatro bilhões de reais no mercado financeiro, estão livres, leves e soltos................................ regalia patrocinada pelo BACEN e demais órgãos dos (des)governos de Lulla e Dilma, apoiados pelos olhos vendados do Ministério Público e da Justiça.

Brasillllllllllllllllllllllllllllllllllll............................................


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Leonardo Bruno | 05 Fevereiro 2011


Vetcheka, ou simplesmente Tcheka, foi a polícia política criada por Lênin, em dezembro de 1917, pouco depois do golpe de Estado de outubro e pouco antes da guerra civil. Traduzindo do russo, chamava-se o pomposo nome de "Comitê Extraordinário Pan-russo de Combate à Sabotagem e Contra-revolução" e seu chefe maior era um aristocrata polonês e bolchevista fanático chamado Felix Dhzejinski, homem de aparência ascética e fria. Posteriormente, a polícia política soviética mudou de vários nomes, como GPU, OGPU, NKVD, MDV e KGB. De fato, dentre tantas funções da Tcheka, uma delas era depurar grupos sociais inteiros, seja através da matança generalizada, seja pela deportação em campos de concentração.

Outra questão omitida por muitos livros de história foi o confisco sistemático de alimentos praticado pelos tchekistas. A segunda guerra civil, em 1919, entre os "verdes", camponeses rebeldes e alinhados aos chamados SR, socialistas revolucionários, e o governo bolchevique, foi causada por esse roubo generalizado do regime comunista da comida produzida no campo. Burocratas corruptos e estúpidos queriam usurpar o direito de plantar e de vender os frutos do trabalho do camponês russo. Era o início da política de coletivização, que causou uma monstruosa crise na produção de alimentos e resultou numa fome em massa, onde morreram outros milhões de cidadãos soviéticos. Tristes lembranças daqueles tempos que são omitidos na maior parte dos cursinhos pré-vestibulares e faculdades de história...

Um fato que polemizou as rodas de Belém do Pará foi o caso do Ministério Público ter proibido o consumo de caranguejo, por conta de supostas condições precárias de coleta e distribuição do produto, uma vez que havia suspeitas de que seus coletores usavam a boca para extrair as partes do crustáceo. Alardearam sobre os perigos do consumo em massa dos bichinhos, uma vez que estariam contaminados com a saliva dos coletores. E de uma hora para outra, impediram o nosso direito sacrossanto de escolher como devemos nos alimentar. Os tchekistas do Ministério Público declararam guerra aos caranguejos e aos seus vendedores e consumidores.

Abusando de suas prerrogativas, o Ministério Público ainda forçou os vendedores de caranguejo e donos de restaurantes a assinarem "termos de ajustamento de conduta", obrigando-os a não venderem mais o produto, sob pena de multa ou fechamento do estabelecimento. O termo jurídico "ajustamento de conduta", por si só, é perigoso e lembra uma linguagem totalitária bem familiar. Não cabe ao direito determinar quais condutas devem ser impostas, principalmente quando implica questões puramente particulares, como o ato de se alimentar, comprar e vender, por exemplo. Mas os arautos Ministério Público não se limitam a só isso: eles também querem expandir essa prática de intervenção nas questões de consciência. Os supostos defensores da lei e da ordem não precisam mandar pra cadeia supostos "racistas" ou "homofóbicos" de alguma ocasião midiática, para violarem a esfera de liberdade de pensamento. Na realidade, ao proibirem a venda e consumo de caranguejos, os promotores interferem e invadem de forma brutal os hábitos da população paraense.

No entanto, tal como burocratas soviéticos, os tchekistas do Ministério Público querem cuidar de nossa saúde e do nosso consumo. Querem, inclusive, determinar como devemos consumir caranguejos e demais alimentos. E se não seguirmos as ordens do sapientíssimo planejamento estatal, confiscarão a comida ou fecharão as portas dos estabelecimentos, do mesmo modo como os tchekistas da época leninista faziam com os comerciantes e camponeses russos. Porque não aderimos aos ajustamentos de conduta impostos por eles.

Voltemos aos bichos do mar. Muitos belemenses ficaram desesperados e os donos de restaurantes indignados: onde estão os caranguejos? Percorri Belém inteira a procura de uma famosa unha de caranguejo e não encontrei. Felizmente, houve um comerciante que quebrou a regra: vendia clandestinamente o precioso bolinho, com a unha do bicho. Neste ponto, agradeci a Deus por existir livre mercado, que mandou às favas o ajustamento de conduta do Ministério Público. Comi o caranguejo com direito à saliva dos outros e até agora não passei mal. Pelo contrário, fui colocado na ilegalidade como um subversivo alimentar, junto com o "criminoso" comerciante que vendia coxinhas proibidas.

Mas, a propósito, se o problema é de higiene e segurança alimentar, por que não proibir o consumo de maniçoba? Aquela comida verde, de aspecto horrível, que mais lembra uma diarréia de cavalo, apesar de deliciosíssima, pode matar alguém envenenado se não for cozinhada durante uma semana. Aí veremos "termos de ajustamento de conduta" do Ministério Público ensinando como as quituteiras devem cozinhar a famosa iguaria paraense. Ou quem sabe devamos proibir os próprios promotores de tomarem vinhos finos? Muitos são feitos através dos pés, quando os seus produtores esmagam os bagaços das uvas. Deveríamos impor "termos de ajustamento de conduta" aos alados promotores quando encherem a cara de vinhos portugueses, já que os mesmos podem estar contaminados pelo chulé ou bicho do pé de um mal cheiroso camponês lusitano.

Que tal proibir o consumo de Cazu Marzu, o famoso queijo podre italiano? É possível que os tchekistas do Ministério Público venham proibir a sua venda, por estar cheio de bactérias das moscas. Ou o queijo roquefort, já que é feito através do mofo e dos fungos? Há um leque de alimentos que o Ministério Público deveria proibir, se dependesse dos fundamentalistas talibãs da higiene pública ou do meio ambiente. Qualquer dia, do jeito que os promotores nos julgam idiotas, vão decretar receitas de bolo para nós e aos restaurantes, de preferência algo insosso, dietético e com muito aspartame. Até o cardápio vai entrar no termo de ajustamento de conduta, com direito a numeração da portaria e a lei na lista dos alimentos. Os tchekistas públicos de plantão não concebem limites para as asnices intervencionistas.

Há uma frase que diz que o Ministério Público é o esposo das viúvas, o pai dos órfãos e o baluarte dos desamparados. A promotoria, munida desses senhoritos arrogantes, está mais para proxeneta das viúvas, explorador dos órfãos e baluarte do desamparo social e da indigência intelectual. Conselho para os nobres colegas promotores: vão caçar bandidos, seus retardados mentais!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Banco...................

A “puliça” da Dona Dilma, que na última segunda-feira arrombou um bingo clandestino (clandestino porque o governo pautado pela polícia corrupta não aceita a legalização do jogo no Brasil, afinal de contas a polícia corrupta precisa tirar o dinheiro mensal do arrego..........) no centro do Rio de Janeiro, apreendendo fantásticos R$ 16.000,00 e prendendo por 48 horas o gerente da casa, até o momento não prendeu nenhum executivo fraudador do Banco PanAmericano, que deu um rombo de apenas R$ 4 bilhões e trezentos milhões de reais (um “troquim de balim”........apenas o equivalente a umas 80000 casas populares) no mercado financeiro, rombo esse que será coberto pelo FGC patrocinado pelos lucros extorsivos dos bancos privados e estatais, tirados através de taxas e tarifas abusivas cobradas do povo brasileiro.

E já se articulam vozes oriundas do (des)governo federal dizendo que “não existe desvio no Banco”, tudo para proteger os colarinhos brancos amicíssimos do Banco Central do Brasil, que nunca denunciou os desvios que estavam sendo cometidos.

Beleza de democracia...................................

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Auditores não acham desvio no PanAmericano

MARIO CESAR CARVALHO
DE SÃO PAULO
Análises contábeis feitas por auditores da Deloitte e da Price, a pedido do Fundo Garantidor de Créditos, não encontraram desvios de recursos no banco PanAmericano. O banco teve um rombo de R$ 4,3 bilhões, mas a diretoria não tirou dinheiro da instituição, segundo os estudos feitos até agora.
O rombo foi resultado de má administração, de acordo com esses técnicos. A manipulação da contabilidade era uma forma de esconder o buraco de R$ 4,3 bilhões, não os desvios. Na interpretação dos profissionais que estão analisando as contas do banco, os diretores do PanAmericano que foram afastados em novembro, quando foi anunciado o rombo de R$ 2,5 bilhões, tiraram recursos de outras empresas do grupo.
A estimativa inicial é que os ex-diretores do PanAmericano tenham tirado cerca de R$ 100 milhões das empresas não financeiras do grupo. O dinheiro saía oficialmente como se fosse prestação de serviços. A suspeita dos técnicos e da Polícia Federal é que os serviços nunca foram prestados pelos ex-diretores do banco.
Os suspeitos de usar esse artifício para desviar recursos das empresas não financeiras são o superintendente do banco, Rafael Palladino, o diretor financeiro, Wilson Roberto de Aro, e o diretor de crédito, Adalberto Savioli.
Só na última semana os técnicos concluíram que o rombo era muito maior do que os R$ 2,5 bilhões anunciados em novembro -chega a R$ 4,3 bilhões. Desse valor, o Fundo Garantidor de Créditos, entidade dirigida pelos bancos, emprestou R$ 3,8 bilhões a Silvio Santos.
Os outros R$ 500 milhões foram tirados do próprio banco PanAmericano, de uma forma que o fundo ainda não explicou. Na última segunda-feira, Silvio vendeu o banco ao BTG Pactual por R$ 450 milhões. Como a dívida é de R$ 3,8 bilhões, o fundo vai arcar com um prejuízo de pelo menos R$ 3,35 milhões.
Celso Vilardi, advogado de Palladino, diz que a hipótese de que seu cliente recebeu por serviços não prestados não tem nenhum fundamento. Segundo ele, Palladino recebeu de outras empresas do grupo por consultorias que prestou. O advogado de Aro, Adriano Salles Vanni, diz que não fala sobre o caso. A Folha não conseguiu localizar a defesa de Savioli.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

|Propaganda CLARO

Propaganda da CLARO veiculada na televisão, durante o Jornal Nacional de 03.02.2011, às 13:45 horas, utilizando o jogador Ronaldo (Corinthians) tentanto acertar uma coruja que está na quina de uma trave de gol, num total desrespeito ao artigo 32 da Lei 9605/98 (maus-tratos a animais silvestres)

Solicito ao CONAR que abra processo administrativo para a retirada de tal propaganda do ar e que os responsáveis pela brilhante "idéia" de maltratar o animal silvestre respondam pelos seus atos perante a Justiça.

Mesmo que o animal utilizado na propaganda seja de brinquedo ou animação de computador, a CLARO passa uma mensagem de que é "bacana" tentar atingir um animal silvestre.................e isso para vender telefone!! Inadmissível!!

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